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Noticiário - Antonio Roque Citadini

Saturday, October 28, 2006

O Brasil se une para zombar dos argentinos do West Ham

Tom Phillips, Rio de Janeiro
The Guardian

No Brasil eles estão chamando isto de "a maldição dos hermanos" e, pessoal, eles estão achando isto engraçado. Há dois meses, quando dois dos mais promissores jovens jogadores argentinos, Carlos Tevez e Javier Mascherano, viraram as costas para a equipe do SC Corinthians Paulista, a reação no Brasil foi de pura repugnância.
O Brasil e a Argentina são tradicionalmente rivais e a discutível mudança dos jogadores sob a direção de Kia Joorabchian e da MSI - Media Sports Investment provocou fúria entre os patriotas amantes do futebol, que tomaram o fato como um exemplo típico da traição e tramóia da Argentina.
Agora os jogadores lutam para conseguir se manter na primeira divisão junto com seu time, o West Ham, debatendo-se em 19º lugar no campeonato, perdendo as últimas oito partidas, os brasileiros carrancudos estão se matando de rir, com gargalhadas sarcásticas.
A imprensa brasileira vêm sendo extraordinariamente rápida em alertar seus leitores sobre a posição dos argentinos no lamaçal do West Ham, comparando o atual apuro londrino ao do Corinthians, que está perto da lanterna no Campeonato Brasileiro.
Os jornalistas britânicos falam sobre a "maré de azar", a "fase negra" ou a "maldição do Corinthians" quando se referem às atuais dificuldades do West Ham. "Tevez e o Corinthians continuam 'juntos' na zona de rebaixamento", lê-se em uma alegre manchete desta semana no Brasil.
Os jornais e revistas de esportes acompanham o fiasco da MSI-West Ham com crescente alegria, seguindo cada passo da aflição dos Hammers.
A diversão, particularmente, foi o fracasso da dupla em tirar vantagem do goleiro que “tende a cometer erros” Paul Robinson, da Inglaterra, na derrota de 1 a 0, no estádio White Hart Lane, na semana passada.
"Nem sequer a presença do goleiro inglês (sim, o mesmo que deixou entrar aquele frango, contra a Croácia – durante a Copa do Mundo de 2006) na equipe adversária, ajudou Tevez e Mascherano", lia-se em um trecho no website, da Globo Esporte. "West Ham", continua o repórter, "definitivamente tornou-se uma piada na Inglaterra e na Europa".
Após a recente derrota por 1 a 0 contra a equipe do Reading, os noticiários esportivos ponderaram, ironicamente, como é que Tevez, supostamente uma das maiores jovens estrelas do futebol sul-americano, acabou por ser substituído pelo jogador de 40 anos de idade, Teddy Sheringham.
E se a má forma da dupla trouxe risos irônicos aos rostos de muitos brasileiros, por outro lado, a angústia crescente dos fãs argentinos e dos treinadores, levou-os extaticamente escada abaixo.
Quando Alfio Basile, treinador da Argentina, contou aos repórteres que ele estava preocupado com a forma de Tevez e Mascherano, seus comentários foram estampados através dos jornais brasileiros.
"Ambos preocupam, porque parecem estar sem vontade. Devem estar olhando em volta e não devem estar entendendo nada na Inglaterra", disse.
"Tevez só terá que aprender que essa traição não tem preço", disse Eduardo Ferreira, da obstinada torcida organizada do Corinthians, Gaviões da Fiel, que culpou, em parte, sua má forma ao relacionamento do complexo negócio envolvendo a MSI, proprietária dos jogadores. "Não importa se você é Ronaldo, Pelé, Romário, quem quer que seja. Se não acerta o gol, tem que sair. Agora não há hipótese alguma de recebermos ele de volta".

(The Guardian, http://football.guardian.co.uk/News_Story/0,,1933717,00.html, 28/10/2006)

Friday, October 27, 2006

Joorabchian prepara mudança de brasileiro para o Hammers

Jon Brodkin
The Guardian

Kia Joorabchian está pronto para levar um terceiro jogador sul-americano para Upton Park, se sua perspectiva de assumir o controle do West Ham se concretizar. O empresário iraniano foi o que mais contribuiu para a ida dos jogadores argentinos, Carlos Tevez e Javier Mascherano do Corinthians, e agora quer contratar o meio de campo brasileiro, Carlos Alberto para o mesmo clube, em janeiro.
Carlos Alberto foi afastado por seu treinador, Emerson Leão, e está próximo de Joorabchian, que supervisionou sua transferência de £4.5milhões de libras do Porto para o Corinthians, em 2005, através da MSI (Media Sport Investment), grupo que controla o Corinthians e que facilitou as transferências de Tevez e Mascherano para o Upton Park. Alberto estava sendo esperado ontem, em Londres, para discutir seu futuro com Joorabchian.

Uma transferência do jogador de 21 anos de idade para o West Ham seria uma contingência para Joorabchian tomar o controle em Upton Park. Ele está perto de completar o levantamento nas contas e estabelecer a sua satisfação, espera-se que ele faça uma proposta formal para o clube ao final da próxima semana.
Isto custará ao seu consórcio pelo menos £70milhões de libras para comprar as ações e ele possui considerável apoio financeiro de Eli Papouchado, magnata israelense. A dupla visitou o campo de treino do West Ham, esta semana.
Alberto conquistou a Copa Européia (Liga dos Campeões), em 2004, atuando pelo Porto sob o comando de José Mourinho, agora técnico do Chelsea, e marcou o gol de abertura na vitória de 3 a 0 sobre o Mônaco, na final. Uniu-se ao Porto, em 2004, vindo do Fluminense, mas, saiu após um ano voltando à sua Pátria pelo Corinthians.
Mascherano e, em particular, Tevez não acharam tão fácil se adaptar à liga principal, mas a transição de Carlos Alberto talvez seja mais simples, porque ele já jogou na Europa. Há duas semanas ele foi afastado indefinidamente por Leão após uma brigar com o treinador em público, quando tinha sido substituído durante jogo da Copa Sul-americana, na Argentina. Leão disse: "Carlos Alberto cometeu um ato de insubordinação, desrespeitando o treinador e a hierarquia e está afastado, até segunda ordem”.
O West Ham precisaria que Carlos Alberto fosse dispensado, para trazê-lo para Upton Park, pois entende-se que ele não possua ainda plenas condições para uma licença de trabalho. Ele jogou somente alguns jogos pelo Brasil, ao passo que, os regulamentos afirmam que os atletas pretendentes devem ter atuado em 75% das competições internacionais do time principal para que estejam disponíveis ao final de dois anos, e acredita-se que ele não possua dupla nacionalidade européia.
No entanto, licenças de trabalho podem ser concedidas aos jogadores julgados como sendo do mais alto gabarito e capazes de contribuir significativamente ao desenvolvimento do esporte no Reino Unido. Dois brasileiros no Arsenal, Julio Baptista e Denílson, de 18 anos de idade, ganharam este status, assim como o nigeriano Mikel John Obi, meio-campo do Chelsea.
Joorabchian estava sendo esperado na sua reunião com Carlos Alberto para discutir como transferir o passe do jogador para fora, depois do afastamento do Corinthians. Embora Joorabchian tenha dito que saiu da MSI, ele disse no mês passado que continuará a fazer negócios para "os jogadores com os quais eu tenho uma responsabilidade pessoal."
Recentemente Carlos Alberto deixou claro que acredita em um futuro longe do Corinthians. "Uma coisa é certa", disse, "eu não continuarei a trabalhar como um idiota se o treinador não quer meu futebol. Cuidarei de minha vida no caso do Corinthians não me querer mais."
Se Joorabchian se tornar o proprietário do West Ham, uma das suas primeiras tarefas será tratar do futuro do técnico, Alan Pardew. A equipe perdeu oito jogos sucessivos e está na zona de rebaixamento da liga principal. Joorabchian não considera o ex-treinador da Inglaterra, Sven-Goran Eriksson, como um possível substituto para Pardew. Se optasse por um técnico britânico, Alan Curbishley seria o candidato. Curbishley, um ex-jogador do West Ham, está sem trabalho desde que saiu do Charlton no final da última temporada.

(The Guardian, http://football.guardian.co.uk/News_Story/0,,1932718,00.html, 27/10/2006)

Futebol inglês: muita ambição, mas pouca sabedoria

Marina Hyde
The Guardian

Há algo absurdamente elegante sobre o estilo do pecado capital da Associação de Futebol: “levar o jogo ao descrédito”. Alguns detestam caluniar excessivamente a reputação do futebol de 1º nível deste país, mas isto faz com que algumas opiniões sejam como “Blanche Du Bois” (dependem da gentileza de estranhos), esperando desesperadamente reforçar sua dignidade contra uma irrefreável maré de coincidências. “Você está me jogando no descrédito!” Ela poderia ter gritado ao insensível Stanley, que provavelmente teria podido recordar a ela que a difamação depende da suposição de que alguém tem uma reputação a defender.

Nós admitimos, é necessário apenas relembrar, que ter suportado uma temporada na qual o fiasco da Inglaterra na Copa do Mundo, deu espaço a uma série de autobiografias, quase que complexamente horríveis, de jogadores de futebol, cujos ruídos destrutivos permaneceram, todo o tempo, até a recente conquista de Rio Ferdinand, “o mais falado futebolista desta geração”.

E tanto é que, cada vez que você ouve que alguém está para ser “levado” perante a Comissão Disciplinar da Associação de Futebol, sob acusação de “envergonhar o jogo”, você pode se perguntar, sem nenhuma preocupação, como, na face da Terra, eles puderam dar um jeito maligno de difamar os velhos tempos. Que lugar restou para ir? Um campo podre?
Presumivelmente, é nesta campo que a FA (Associação de Futebol) tende a reagir a tudo, mas os mais perplexos pedem por uma intervenção que imponha sanções, porém, mesmo que, por seus critérios de decisão, não puna Jermain Defoe, por morder Javier Mascherano, durante a vitória do Tottenham contra o West Ham, no domingo, ele parece ansioso ao extremo. Naturalmente, nós podemos até concordar que essa agressão de Defoe em morder o braço do argentino foi meramente uma mordidela cômica, um exemplo da habilidade dental do jogador, divertindo bastante Martin Jol. Nós bem que podemos não acreditar na reclamação de Mascherano, tendo sido esta a pior coisa que lhe aconteceu desde sua chegada à Inglaterra. Afinal de contas, ele teve que suportar ao menos um jantar com o possível proprietário do West Ham, Kia Joorabchian.
Porém, um ponto está claro e até uma criança de sete anos - mesmo o Ministro dos Esportes Richard Caborn - pode ver que o incidente não fez maravilhas para a imagem do futebol. Contudo, a FA levou um dia inteiro para chegar à decisão de que segundo os regulamentos da Fifa não se pode fazer nada sobre isto. Se este desfalecimento ridículo na noite de segunda-feira pareceu maior com a inferência vinda na manhã de terça-feira, quando se divulgou que o árbitro da partida, Steve Bennett, não tinha mencionado o incidente no seu relatório, querendo dizer que a FA poderia ter tomado medidas sem cometer o pecado imperdoável de indispor Sepp Blatter.
O que pode tê-los confundido e os induzido à falha de responsabilidade? No registro, só o mais inflexível cínico descartaria a incompetência do idiota. O fracasso em colocar no relatório de Burns, a tentativa de Clouseauesque de empregar Luis Felipe Scolari, a desordem de Wembley – está tentando sugerir que, se alguém traz desordem ao jogo é a própria FA.

Naturalmente, devemos reconhecer o lado positivo. Nesta semana, as histórias que se acotovelaram por um espaço nas manchetes com Defoe, foram as que elogiavam as novas regras da FA para os agentes. O plano principal (e suportar junto comigo, se os mecanismos parecem misteriosos demais à mente legalmente inexperiente) abrange uma proibição de agentes trabalharem para mais de uma parte em um negócio, e uma restrição para que, membros da família do gerente envolvido em transferências do clube, possam agir. Isto levou apenas dois anos para surgir, e enquanto alguém insensatamente atrasado espera lutar contra o nepotismo e o abuso financeiro não investigado, inevitavelmente traça comparações com o primeiro tropeço da contra-reforma da Igreja Católica, quando Craig Allardyce quis tornar-se cardeal, e era, a rigor, para ser uma peça do rebanho do bispo. (Comparações com qualquer recente encontro pessoal com Sua Santidade Brian Barwick são violentamente maldosas. É uma tranqüilidade, o mantra continuara, dias antes para Steve).
Não obstante seja impossível levar à sério uma organização que recentemente autuou Joey Barton, do Manchester, que abaixou as calças para alguns fãs desagradavelmente clamorosos do Everton, e para não encontrar uma só palavra para falar sobre o pênalti ganho, cavado por Didier Zokora, do Tottenham, no mesmo final-de-semana. Saiu, esta semana, que Zokora está sofrendo de um surto de malária e estará fora por um tempo, mas, enquanto um certo ex-nomeado da FA vê isto, indubitavelmente, como uma evidência de um procedimento baseado no karma disciplinar do trabalho, alguns de nós preferem que a justiça seja mais terrena podendo pensar sobre os “que defendem a reputação dos jogos”. Com amigos como estes, e assim por diante.

(The Guardian, http://football.guardian.co.uk/Columnists/Column/0,,1931425,00.html, 26/10/2006)

Thursday, October 26, 2006

Conselheiros do West Ham negociam com Eriksson

Jon Brodkin
The Guardian

Os agentes de Sven-Goran Eriksson negaram ontem à noite que ele tenha sido cotado para o trabalho como técnico do West Ham United, depois que veio à tona notícia do jantar do ex-treinador da Inglaterra, no domingo, com dois figurões de Kia Joorabchian, potencial comprador do clube.
Eriksson jantou em Tel Aviv com Eli Papouchado, magnata israelense, que é o principal financiador de Joorabchian, e com o agente Pini Zahavi, que ajudou a coordenar a potencial negociação. Os detalhes da reunião, ontem à noite, eram incertos, mas é sabido que o sueco está muito interessado em voltar à ativa, depois de quase quatro meses afastado do trabalho, desde a saída da Inglaterra da Copa do Mundo.
Athole Still, agente de Eriksson, porém, desconversou sobre a reunião como sendo uma coincidência. "Foi um jantar absolutamente privado e não estava de forma alguma ligado ao clube de futebol West Ham", disse.
Se Joorabchian tomar o controle do West Ham, ele pretende substituir Alan Pardew, depois de um tempestuoso começo de temporada, que se estende com o recente fracasso na terça-feira com o Chesterfield pela Carling Cup, a oitava derrota consecutiva da equipe. Ele quer um técnico de fama internacional e Zahavi é um admirador de Eriksson, o qual teria recomendado ao Chelsea, como um sucessor de Cláudio Ranieri, antes de José Mourinho assumir o cargo.
Eriksson esteve em Israel por vários dias desde o meio da semana passada, durante esse tempo, assistiu Maccabi Haifa e auxiliou um jovem jogador de futebol principiante israelense-palestino.
Papouchado esteve na Inglaterra no dia seguinte ao seu jantar com Eriksson e encontrou Joorabchian, que está sofrendo pressão do West Ham para que decida até o fim da semana que vem se prosseguirá com seu interesse de posse do clube. Ele ainda está realizando levantamento nas contas e a possibilidade de uma mudança para o estádio Olímpico de Londres parece ser um fator a ser considerado.
O Conselho existente quer encerrar os quase dois meses de incertezas e é improvável que se volte para Eggert Magnusson, o islandês chefe do consórcio rival, se Joorabchian se retirar. Os diretores acreditam que um fator, dentre os vários, que tem contribuído para os terríveis resultados, é o nervosismo da equipe técnica, sobre a incerteza se terão um futuro no West Ham, caso um novo proprietário assuma. Além do mais, o clube não pode realisticamente, considerar a retirada de Pardew, no clima atual, porque qualquer novo técnico iria querer saber para quem irá trabalhar e as garantias sobre sua posição.
Nesta fase, o técnico mantém o apoio dos diretores, que concederam a ele em novembro passado, um contrato até 2010. Pardew levou o clube ao 9º lugar e a final da Copa da Inglaterra na última temporada e o Conselho não perdeu as esperanças de que ele pode virar a sorte da equipe.
Ele permanece no comando para o jogo de domingo, em casa, contra o Blackburn e os desempenhos, assim como, os resultados, estão sendo examinados de perto. Entende-se, no clube, que mesmo uma última vitória do Chesterfield, só teria mascarado uma fraca exibição.
Os fãs do West Ham continuam torcendo largamente por Pardew, em meio ao recente fracasso e ao apelo do meio de campo Hayden Mullins, que pediu para o Conselho não perder a fé no técnico. "O técnico tem sido excelente desde que entrou no clube", disse Mullins."
Durante os três anos em que ele esteve por aqui o clube deu passos gigantescos. Fomos promovidos, o que todo clube quer, e chegamos à final da FA Cup, tenho certeza que a equipe se deleitou com isso, e então progredimos na Europa. Esta temporada não foi boa para nós. Sabemos que não tivemos um bom começo e estamos tentando arrumá-lo.

(The Guardian, http://football.guardian.co.uk/News_Story/0,,1931750,00.html, 26/10/2006)

Tuesday, October 24, 2006

Hammers estão perto de fechar negócio

Paul Kelso

The Guardian

A próxima semana pode ser crucial na história do West Ham, com o Conselho ávido a tomar uma decisão sobre a proposta de controle do clube, para tentar trazer alguma estabilidade a uma temporada que está azedando rapidamente.
O presidente, Terry Brown, e o diretor geral, Paul Aldridge, estão entusiasmados para fechar o negócio e acabar com as especulações sobre o destino do técnico, Alan Pardew, porém podem ter que esperar até o Verão, se nada for selado nos próximos 10 dias. A pressa deles insinua que o consórcio dirigido por Kia Joorabchian está sendo favorecido dentro do Upton Park. Brown ainda não se encontrou com Eggert Magnusson, o chefe da proposta islandesa rival, e não tem nenhuma intenção de fazê-lo.
Outras reuniões com Joorabchian, cujo principal financiador é o magnata israelense Eli Papouchado, são iminentes.


Começa o Coe & Cia
Sebastian Coe presidiu a primeira reunião do comitê "independente" de ética da Fifa ontem, apesar de todos os presentes serem afiliados a alguma associação de membros da Fifa, é difícil quantificar sua independência. O envolvimento do senhor Coe é engenhoso, politicamente, mas resta a curiosidade dele ter se comprometido em outro lugar e a limitada competência que a função proporciona.
Sepp Blatter, o presidente da Fifa, disse que o comitê atacará "a corrupção, as drogas, o racismo, as apostas ilegais e outras formas de fraude", mas como não tem nenhum poder de investigação, irá, indubitavelmente, cair na mídia para identificar os casos dignos de exame.

Soccerex fora da África do Sul
O compromisso do governo sul africano com a Copa do Mundo de 2010 amplia-se, nas vésperas do torneio, para trazer o negócio do futebol ao país. Para isso, irá sediar a Convenção de Negócios no Futebol.

A Soccerex (Convenção Internacional de Negócios no Futebol, www.soccerex.com) será realizada na África do Sul, por três anos a partir de 2007. Esta convenção anual, que será realizada no mês que vem, em Dubai, será a 10ª realizada no estado do Golfo.

(The Guardian, http://football.guardian.co.uk/Columnists/Column/0,,1929956,00.html, 24/10/2006)